O órgão é responsável por promover a cultura de matriz africana.
No documento, os dez deputados federais do partido afirmam que a escolha de Camargo para o cargo é “absolutamente antijurídica e contrária ao interesse público, uma vez que sua trajetória, historicamente, é radicalmente contrária aos interesses que a Fundação busca defender”.
O novo presidente da Fundação Palmares usa as redes sociais para expor suas opiniões polêmicas. “Não há salvação para o movimento negro. Precisa ser extinto! Fortalecê-lo é fortalecer a esquerda”, escreveu. Em outra postagem, ele afirma que “a escravidão foi terrível, mas benéfica para os descendentes, e que os negros do Brasil vivem melhor que os negros da África”. E, na semana passada, Sérgio criticou o Dia da Consciência Negra dizendo que “celebra a escravização de mentes negras pela esquerda, e que precisa ser abolido”.